O suspiro de desespero
Do nada acordo num nada Vejo uma terra vazia e obscura De lada, rastejava um homem sem cabeça , Reparei do outro era um TERROR Um assassinato macabrosamnte impiedoso Mas que desumanasse! Em minha mente soberba Era de manhã e a cacimba Punha curtinha na minha face amargurada Não tinha como perguntar e a quem perguntar Mas, Que cacimbada! Parvo fiquei, como se visse um paspalho Em palavrões Aquele homem, também se aproximava de mim E eu, eu gemia e nada podia fazer Com o corpo gelado e atormentado Coitadinho! Eu, na vigarice de camaleão Preparava um golpe Os pensamentos choviam Mas, o princípio, o principio faltava Na minha vigarice via que não tinha como escapar Ele era grande e robusto Nem pensava que seria capaz Só, logo que despertei, estava eu Suspirando... a final era um ...